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8.12.09

Proposta de Tiago Veras






15 comentários:

  1. E a enorme área da cobertura !!! Com boa vontade também se arranjavam uns espaços nos corredores!

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  2. Fantástica proposta, parabéns Tiago!

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  3. Ate estou admirado que os engenheiros do IST tenham trabalho com projectos assim. Claramente foi feito em cima do joelho, dado que ate as coisas mais simples foram completamente ignoradas, como requerer ter ambos os portoes abertos 24 horas, dado que os carros nao poderao sair como agora por um unico portao. Por outro lado, nao vejo nada para melhorar a vida as centenas de pessoas que levam o carro para o IST, dado que nao estorvam assim tanto os peoes para os prejudicar assim tanto.

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  4. Pedro Pinto fico admirado como é que alguém que possivelmente estudou no IST tem uma análise tão simplória da questão!

    Vejamos: tens uma aproximação à questão que demonstra algum pandemónio mental, para além do vazio de cada uma das ideias. Um tuga de serviço: perante uma ideia, a primeira reacção é mandar abaixo. Em poucas frases mandas uma boca de detalhe (os portões), uma boca genérica (a preocupação por aqueles que levam o carro) e uma boca de gosto subjectivo (achas que os carros não estorvam assim tanto). Assim, com comentários destes, em cima do joelho, terás dificuldades em encontrar emprego! :-)

    Experimenta lá outro comentário mais construtivo.

    JA

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  5. Parabéns pela proposta! É pena terem de ser os alunos a "ensinar" aos professores do IST como deve ser!

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  6. é uma pena é apagarem os comentários de que não gostam. Assim é bem mais facil convenser alguem de que tem razao!
    Se é para ser um espaço de debate tão democrático masi valia estarem quietinhos!

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  7. NÃO ESCREVAM AQUI! ELES APAGAM OS COMENTÁRIOS DE QUE NÃO 'GOSTAM'!

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  8. NÃO ESCREVAM AQUI! ELES APAGAM OS COMENTÁRIOS DE QUE NÃO 'GOSTAM'!

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  9. Nunca apagámos qualquer comentário.
    O sr. Anónimo deve andar frustrado por perder 1h por dia no trânsito.

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  10. Pois se calhar o meu post degradou-se com o CO2 emitido pelo meu carro americano! E 'perco' uma hora no transito porque faço 80 km por dia. Parece-me 'razoável'. Mas estou a pensar em vir de bicicleta uma vez que assim teria de fazer 154 km. Acho antes de propor utopias deviam pensar porque razão as pessoas usam um dado meio de transporte. E não assumir que todas as pessoas são ignorantes e anacrónicas nas suas escolhas. Um pouco de humildade costuma ajudar. Mas como não assumem que o meu post foi apagado então nesse caso eu volto a escrever.
    Seria de pensar em estudar antes de opinar. Se calhar seria um bom exercício ter a cadeira de energia nos transportes para realmente compreender a escolha das pessoas no que toca à escolha de um meio de transporte. Ao contrário do que vocês pensam, as pessoas não escolhe anacronicamente Existem parâmetro de escolha fundamentados e justificados cientificamente.
    É obvio que o aspecto do parque não é o melhor. Os lugares deveriam estar devidamente marcados e os passeios devidamente recortados, em substituição das linhas existentes. Mas sou completamente contra a redução de lugares. Isso era seguir a política de proibir uma conduta sem ter em conta a não existência de alternativas viáveis
    Outro assunto abordado foi o facto de o autor desta proposta ter telhados de vidro. Embora tenha uma atitude muito verde vindo de bicicleta não é capaz de pensar que se existem lugares específicos para as mesmas. Assim sendo, esta fica perfeitamente colocada nas grades das escadas de civil de modo a prender a roupa do transeuntes e já agora ainda impede a passagem a pé entre a grade e os carros.
    Já que queremos mudar os hábitos de centenas de pessoas e obrigá-las a PERDER uma enormidade de tempo em transportes público, seria de considerar alterares a tua rotina perdendo apenas um minutinho.

    Acho que não me lembrei de tudo o que tinha escrito no primeiro post, mas se me lembrar volto cá.
    Gostava já agora, que não voltassem a apagar o meu post.

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  11. Estás a tentar comparar o incómodo causado pelo estacionamento dos carros em cima do passeio com a minha bicicleta que (raramente, em dias de chuva) fica estacionada no único sítio onde não apanha chuva, no gradeamento do corrimão de civil. Peço desculpa pelo transtorno causado, e vou ter em atenção a tua reclamação da próxima vez. Mas tem em conta que já foi pedido para se instalar um novo parque de estacionamento de bicis, num local onde "não chateia".

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  12. Eu já fiz um comentário no outro tópico mas gostaria de deixar uma questão.
    Então e as motas que são cada vez mais no campus? Essas praticam estacionamento ainda mais abusivo que os carros à porta do BPI. Nem a passadeira passam impune.
    Acho estranho cada vez mais ver as motas beneficiadas em relação aos carros. Do ponto de vista ambiental até se compreende visto que uma mota gasta muito menos e polui menos que um carro.
    E se a vossa proposta fosse adoptada e os carros fossem substituidos por motas? Algo teria de ser feito claro. Não existiriam lugares suficientes como já acontece em dias que não chove. Isto não é assim tão irreal visto que segundo a lei aprovada já se pode conduzir uma 125cc a partir dos 25 anos apenas com carta de condução B ou para quem não os tem basta apenas fazer um simples exame prático. É de notar que aquirir uma mota hoje em dia é bastante fácil.
    Deixo ainda um pequeno exemplo dado pelo meu professor de Transportes numa aula. Numa cidade do Brasil, de modo a diminuir os carros na mesma, decidiu-se permitir matrículas pares às segundas quartas e sextas. E matrículas ímpares às terças quintas e sábados. Aos domingos aboliu-se a circulação dos mesmos. Resultado: As famílias adquiriram mais um carro com matrícula diferente de modo a irem para a cidade de carro como faziam antigamente. Só se ganhou mesmo ao domingo que deixou de haver carro porque quem tinha carro tinha poder de compra para outro com matrícula diferente.
    Deixo mais este post para salientar que a tentativa de implementar medidas drásticas origina muitas vezes outros graves problemas.
    Cumprimentos

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  13. Não sendo estudante no Técnico, arricou-me a falar de algo que já aqui foi abordado: IGNORÂNCIA. Refiro-me naturalmente à minha própria ignorância. Aquela que me fazia dizer que o automóvel tem mais prioridade que a pessoa, no centro de uma cidade. Só me apercebi dessa minha ignorância, quando em 2007 estagiei no Instituto de Estradas Finlandês, na Finlândia (um daqueles países ricos e desenvolvidos. Entenda-se: um país com pessoas ricas e desenvolvidas) e logo no primeiro dia de trabalho, quando estava à espera de receber um belo jipe para as mãos, fui brindado com ... uma bicicleta, e a bela frase: Esta (bicicleta) é igualzinha à do director regional, e ele usa-a todos os dias !!!

    E todos os dias fazia os 8 km que separavam a residência universitária do centro regional do I.E.F

    E quando voltei, apercebi-me imediatamente: Estou de volta ao terceiro mundo, no que toca a mobilidade e qualidade de vida.

    E porque sou pessoa de poucas queixas e mais acção, comprei uma bici de cidade, e toma lá uma tese de mestrado nestas matérias: 100 dias de bicicleta em Lisboa.

    Poupei centenas de euros, perdi gordura e melhorei a forma física, e agora vejo a cidade com olhos de ESTAR, e não apenas de PASSAGEM.

    Os estudantes do Técnico, à semelhança de qq outro estudante, não precisam do seu automóvel para estudar, mas sim da sua inteligência.
    O Técnico é aquilo que se chama de um pólo de atracção de pessoas por excelência. As pessoas continuarão a ir lá, mesmo com menos estacionamentos para automóveis.

    Para terminar, um grande bem haja a todos aqueles que se fazem deslocar diariamente de automóvel para o centro de Lisboa, por gostarem de pagar impostos sem serem obrigados a isso. É que com os 70% de impostos que pagam em cada litro de combustível que queimam, o estado e a câmara estão a melhorar a minha qualidade de vida: mais espaços verdes, melhor rede de transportes públicos, passeios mais largos e, desde 2008, com esse mesmo dinheiro, a criar as ciclovias para quem, como eu, usa a bicicleta como meio de transporte na cidade de Lisboa.

    Cumrimentos.
    Paulo Guerra dos Santos.
    Mestre em Vias de Comunicação e Transportes

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  14. Pela minha experiência de 1 ano de me mover em Lisboa de bicicleta, acabei por ficar alarmado em dois aspectos em que a bicicleta dificilmente poderá substituir os transportes motorizados:
    -O perigo. Já me desloquei de carro, mota, metro, autocarro e bicicleta. No ano em que fui ciclista, percorrendo 8km por dia, experimentei mais situações ameaçadoras de vida do que em toda a minha vida "extra-bicicleta".
    -A higiene. Num país quente, numa cidade com um microclima que é 1º mais quente que a sua periferia, conhecida como a cidade das 7 colinas, dificilmente se encontram trajectos casa/trabalho que não obriguem as pessoas a transpirar mais do que é "socialmente aceitável". Lembro que os alunos do técnico têm que se sentar bastante perto uns dos outros, e a presença de odores é sempre um pouco nojenta.

    A solução que encontrei foi passar a deslocar-me de mota. Quando a chuva torna essa tarefa impossível recorro aos transportes públicos.

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  15. Caro anónimo, não sei se reparaste mas a proposta refere-se ao estacionamento automóvel, e não à deslocação (ou não) de bicicleta.
    Há mais maneiras de chegar ao IST sem ser de carro, os transportes públicos são um exemplo (e que por sinal servem muito bem o campus!)

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